quinta-feira, 20 de março de 2008

ENSINAR E APRENDER, COMO FAZÊ-LOS? (comentário)

Centro Universitário do Distrito Federal - UniDF
Instituto de Cooperação e Assistência Técnica – ICAT


Aluno:

José Henrique de Souza Gusmão


Disciplina: Didática do Ensino Superior
Professora: Elizabeth Danziato Rego
Comentário sobre o texto: Ensinar e apredender, como fazê-los?
Edgard Bergamaschi Jr
http://www.geocities.com/Athens/Ithens/Ithaca/3745/odonto/edgard2

O autor de forma clara expõe a realidade da Educação Brasileira e as necessárias transformações, visando à discussão sobre o processo evolutivo, no campo educacional.
Julgamos importante a referência ao educador, como especialista em seu campo de conhecimento e nem sempre apto no domínio das estratégias pedagógicas, ou vice versa, onde, aos nossos olhos ele evidencia as instituições de ensino (particular/pública) e a sociedade, como que, em um conluio, porque não prezam pela qualidade educacional, e assim, estes educadores acabam influenciando negativamente o processo.
Percebemos que para a prática adequada do ensino, numa visão desenvolvimentista, deve haver uma inter-relação do conteúdo da área (especialista), a visão da educação (tecnologia) e a habilidade e o conhecimento (ação pedagógica). Isto estruturaria positivamente o ensino ministrado e aprendizagem adquirida.
Também, não menos importante, constatamos a relevância das tendências de aprendizagem elencadas, pelo autor, que privilegia o desenvolvimento mental; o desenvolvimento da pessoa singular; o desenvolvimento social e privilegia o desenvolvimento da capacidade de decidir e o desenvolvimento de habilidade para assumir responsabilidade social. Destarte, conclui-se que não importa a tendência que será seguida, importa o foco nos alunos, fazendo com que os conceitos e teorias passem a integrar a vida diária do discente, objetivo exigido pela modernidade.
Então, o que fazer para mudar? Faz-se urgente mudanças de mentalidades e renovação do corpo docente do país. Consideramos inevitável, para uma sociedade, que almeja estar inserida no mundo contemporâneo ver seu corpo docente comprometido, sobretudo, com a nova tendência, onde o foco deixa de estar no professor, para estar no aluno e suas diferenças individuais que não podem mais ser desconsideradas para um processo ensino x aprendizagem bem sucedido. E concluímos que podemos e devemos influenciar, nesta revolução, antes de mais nada solidificando nossas convicções sobre o assunto em pauta, acreditando que podemos contribuir para as mudanças necessárias para um Brasil melhor.

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